O CEREST/Ubá - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Ubá foi habilitado pela Portaria N° 72, de 20 de agosto de 2008, para realizar os procedimentos previstos na Portaria N°. 2.728, de 11 de novembro de 2009.

O CEREST/Ubá está habilitado para atender os vinte municípios desta Microrregião.

CEREST/UBÁ

"Representa a conquista de direitos da Saúde do Usuário, em especial dos Trabalhadores"


ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CEREST/UBÁ-MG

ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CEREST/UBÁ-MG

quarta-feira, 20 de novembro de 2013




Como ação de vigilância em saúde de população exposta ao agrotóxico, a Prefeitura Municipal de Ubá, através da Secretaria Municipal de Saúde junto ao Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), apóia o 16º Seminário Mineiro Sobre Produção Orgânica a se realizar no dia 07 de dezembro de 2013 (sábado), com início às 07h e término às 18h.
 O evento é itinerante, de iniciativa e promoção da Universidade Federal de Viçosa em parceria com o Instituto de Homeopatia na Agricultura e Ambiente (IHAMA), realizado anualmente desde 1998 em parceria com instituições públicas que promovem a agricultura orgânica no Estado de Minas Gerais.
O objetivo do mesmo é atualizar o conhecimento e informar sobre as práticas ecológicas, partilhar os saberes e experiências de famílias agrícolas, produtores rurais, técnicos, extensionistas, pesquisadores e professores, e assim oferecer alimentos de qualidade a população, protegendo a saúde dos trabalhadores da agricultura e da comunidade de forma sustentável.
       É necessário a reserva de vagas nos telefone (32)35396121 ou no e-mail: cerest@uba.mg.gov.br

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Capacitação sobre o mapeamento do perfil produtivo com as referencias técnicas da Saúde do Trabalhador dos municípios da região da Saúde de Ubá - MG.

       O CEREST/Ubá, recapacitou as Referências técnicas da Região de Saúde de Ubá (RTMST)para ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador do 2º ano do Projeto de Fortalecimento das Vigilâncias em Saúde do Estado de Minas Gerais. Realizado reuniões com  as referências técnicas em saúde do trabalhador dos municípios da Região de Saúde de Ubá, nos dias 07, 08 e 09 de agosto de 2013, para uma capacitação.

Foram repassadas as mudanças ocorridas nas ações de Vigilância à Saúde do Trabalhador. As ações são: Investigar os Acidentes de Transporte de Carga envolvendo produtos perigosos informados pelo NEA-SEMAD atendidos no município; Investigar os Acidentes de Trabalho Grave notificados no SINAN-NET; Realizar e atualizar o diagnóstico do perfil produtivo do município nas Unidades de Saúde que tenham Equipe de Saúde da Família (ESF) e Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e Elaborar e executar o Plano de Ação Municipal em Saúde do Trabalhador. Explicaram-se a todos as mudanças nas metas para que as ações sejam consideradas realizadas.
Os questionamentos sobre as novas metas do projeto foram muitas, principalmente em relação ao mapeamento. No decorrer das reuniões, avaliamos a necessidade e urgência de se priorizar algumas visitas em alguns municípios , com a presença da GRS, para que eles tenham meios de terminar o mapeamento, uma vez que estão passando por dificuldades tanto no término da coleta de dados pelos agentes comunitários, quanto na digitação necessária para que se feche o consolidado.
Após todas as reuniões, foi encaminhado a todas as RTMST um e-mail contendo os dados da RAIS, de mortalidade, morbidade e internação hospitalar de cada município para elaboração do Plano de Ação Municipal em Saúde do Trabalhador.Finalizamos as reuniões e nos colocamos a disposição para apoiar no que for necessário para realização das ações pactuadas.








sexta-feira, 12 de julho de 2013

Orientações sobre a gripe (influenza). Previna-se!

A gripe é uma doença grave e que merece atenção. Para evitar que o vírus causador da gripe (influenza) se espalhe é preciso ter alguns cuidados, tais como:

  •          Cubra a sua boca e o nariz com um lenço de papel sempre que tossir ou espirrar, e jogue no lixo sempre que utilizá-lo;
  •          Caso não tenha lenço de papel, quando tossir ou espirrar, cubra a sua boca e o nariz usando a parte superior das mangas da roupa e não as suas mãos (etiqueta da tosse);
  •          Lave sempre as mãos com água e sabão, ou utilize o álcool gel a 70%;
  •          Mantenha os ambientes bem ventilados;
  •          Evite aglomerações e locais fechados;
  •          Não compartilhe alimentos.


Estas são as principais ações!

Seguindo estas orientações estaremos fazendo a nossa parte e ajudaremos a combater essa doença.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ficha de inscrição para o I Seminário de Vigilância em Saúde

Entregue sua ficha preenchida na sede do Conselho Municipal de Saúde de Ubá para realizar a inscrição.
Reservado para os primeiros 200 inscritos.

Clique na ficha, salve em seu computador e imprima para preencher os dados.
 
 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Calendário de vacinação




Em caso de dúvidas, procure a Unidade de Saúde (postos de saúde, Saúde da Família) mais próximo de sua residência.

Criança:
Nota: Mantida a nomenclatura do Programa Nacional de Imunização e inserida a nomenclatura segundo a Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 61 de 25 de agosto de 2008 – Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Orientações importantes para a vacinação da criança:

(1)
  vacina BCG:
 Administrar o mais precoce possível, preferencialmente após o nascimento.  Nos prematuros com menos de 36 semanas administrar a vacina após completar 1 (um)  mês de vida e atingir 2 Kg. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 anos 11meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal. Contatos intradomicíliares de portadores de hanseníase menores de 1 (um) ano de idade, comprovadamente vacinados, não necessitam da administração de outra dose de BCG. Contatos de portadores de hanseníase com mais de 1 (um)  ano de idade, sem cicatriz - administrar uma dose. Contatos comprovadamente vacinados com a primeira dose - administrar outra dose de BCG. Manter o intervalo mínimo de seis meses entre as doses da vacina. Contatos com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares de portadores de hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Para criança HIV positiva a vacina deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Para as crianças que chegam aos serviços ainda não vacinadas, a vacina está contra-indicada na existência de sinais e sintomas de imunodeficiência, não se indica a revacinação de rotina. Para os portadores de HIV (positivo) a vacina está contra indicada em qualquer situação.

(2)  vacina hepatite B (recombinante): Administrar preferencialmente nas primeiras 12 horas de nascimento, ou na primeira visita ao serviço de saúde. Nos prematuros, menores de 36 semanas de gestação ou em recém-nascidos à termo de baixo peso (menor de 2 Kg), seguir esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de vida. Na prevenção da transmissão vertical em recém-nascidos (RN) de mães portadoras da hepatite B administrar a vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG), disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, nas primeiras 12 horas ou no máximo até sete dias após o nascimento. A vacina e a HBIG administrar em locais anatômicos diferentes. A amamentação não traz riscos adicionais ao RN que tenha recebido a primeira dose da vacina e a imunoglobulina.

(3)
  vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada):
 Administrar aos 2, 4 e 6 meses de idade. Intervalo entre as doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias.  A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis – DTP são indicados dois reforços. O primeiro reforço administrar aos 15 meses de idade e o segundo reforço aos 4  (quatro) anos. Importante: a idade máxima para administrar esta vacina é aos 6 anos 11meses e 29 dias. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados menores de 1 ano  iniciar esquema com DTP+ Hib; não vacinados na faixa etária entre 1 a 6 anos, iniciar esquema com DTP. Para os comunicantes menores de 1 ano com vacinação incompleta, deve-se completar o esquema com DTP + Hib; crianças na faixa etária de 1 a 6 anos com vacinação incompleta, completar esquema com DTP. Crianças comunicantes que tomaram a última dose há mais de cinco anos e que tenham 7 anos ou mais devem antecipar o reforço com dT.

(4)  vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): Administrar três doses (2, 4 e 6 meses). Manter o intervalo entre as doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias. Administrar o reforço aos 15 meses de idade. Considerar para o reforço o intervalo mínimo de 6 meses após a última dose.

(5)
  vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada):
 Administrar duas doses seguindo rigorosamente os limites de faixa etária:  
primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias. 
segunda dose: 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias.
O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias. Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.

(6)  vacina pneumocócica 10 (conjugada): No primeiro semestre de vida, administrar 3  (três) doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias e, mínimo de 30 dias. Fazer um reforço, preferencialmente, entre 12 e 15 meses de idade, considerando o intervalo mínimo de seis meses após a 3ª dose. Crianças de 7-11 meses de idade: o esquema de vacinação consiste em duas doses com intervalo de pelo menos 1 (um) mês entre as doses. O reforço é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses, com intervalo de pelo menos 2 meses.

(7)
  vacina meningocócica C (conjugada):
 Administrar duas doses aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo entre as doses de 60 dias, e mínimo de 30 dias. O reforço é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses de idade.

(8)
  vacina febre amarela (atenuada):
 Administrar aos 9 (nove) meses de idade. Durante surtos, antecipar a idade para 6 (seis) meses. Indicada aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os paises em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado.  Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose.
(9)  vacina sarampo, caxumba e rubéola: Administrar duas doses. A primeira dose aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser administrada aos 4 (quatro) anos de idade. Em situação de circulação viral, antecipar a administração de vacina para os 6 (seis) meses de idade, porém deve ser mantido o esquema vacinal de duas doses e a idade preconizada no calendário. Considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.

Adolescente:
Nota: Mantida a nomenclatura do Programa Nacional de Imunização e inserida a nomenclatura segundo a Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 61 de 25 de agosto de 2008 – Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Orientações importantes para a vacinação do adolescente

(1)  vacina hepatite B (recombinante): Administrar em adolescentes não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Aqueles com esquema incompleto, completar o esquema. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B a após o primeiro trimestre de gestação.

(2)
  vacina adsorvida difteria e tétano - dT (Dupla tipo adulto):
 Adolescente sem vacinação anteriormente ou sem comprovação de três doses da vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias e no mínimo de 30 (trinta) dias. Os vacinados anteriormente com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou dT, administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose.  Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada há mais de 5 (cinco) anos. A mesma deve ser administrada pelo menos 20 dias antes da data provável do parto. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados, iniciar esquema de três doses. Nos comunicantes com esquema de vacinação incompleto, este dever completado. Nos comunicantes vacinados que receberam a última dose há mais de 5 (cinco) anos, deve-se antecipar o reforço.

(3)  vacina febre amarela (atenuada): Indicada 1 (uma) dose  aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado.  Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose.
Precaução: A vacina é contra indicada para gestante e mulheres que estejam amamentando. Nestes casos buscar orientação médica do risco epidemiológico e da indicação da vacina. 

(4)  vacina sarampo, caxumba e rubéola – SCR: considerar vacinado o adolescente que comprovar o esquema de duas doses. Em caso de apresentar comprovação de apenas uma dose, administrar a segunda dose. O intervalo entre as doses é de 30 dias.

Idoso:
Nota: Mantida a nomenclatura do Programa Nacional de Imunização e inserida a nomenclatura segundo a Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 61 de 25 de agosto de 2008 – Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Orientações importantes para a vacinação do adulto e idoso.

(1)  vacina hepatite B (recombinante): oferecer aos grupos vulneráveis não vacinados ou sem comprovação de vacinação anterior, a saber: Gestantes, após o primeiro trimestre de gestação; trabalhadores da saúde; bombeiros, policiais militares, civis e rodoviários; caminhoneiros, carcereiros de delegacia e de penitenciarias; coletores de lixo hospitalar e domiciliar; agentes funerários, comunicantes sexuais de pessoas portadoras de VHB; doadores de sangue; homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo (HSH e MSM); lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, (LGBT); pessoas reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças armadas, dentre outras); manicures, pedicures e podólogos; populações de assentamentos e acampamentos; potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou politransfundido; profissionais do sexo/prostitutas; usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas; portadores de DST.
A vacina esta disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) para as pessoas imunodeprimidas e portadores de deficiência imunogênica ou adquirida, conforme indicação médica.

(2)  vacina adsorvida difteria e tétano - dT (Dupla tipo adulto): Adultos e idosos não vacinados ou sem comprovação de três doses da vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 (sessenta) dias e no mínimo de 30 (trinta) dias. Os vacinados anteriormente com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou dT, administrar reforço, dez anos após a data da última dose. Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada a mais de cinco (5) anos. A mesma deve ser administrada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto. Diante de um acaso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados, iniciar esquema com três doses. Nos comunicantes com esquema incompleto de vacinação, este deve ser completado. Nos comunicantes vacinados que receberam a última dose há mais de 5 anos, deve-se antecipar o reforço.


(3)  vacina febre amarela (atenuada): Indicada aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado.  Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose.
Precaução: A vacina é contra indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando, nos casos de risco de contrair o vírus buscar orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliação do risco da doença e benefício da vacina.

(4)  vacina sarampo, caxumba e rubéola – SCR: Administrar 1 (uma) dose em mulheres de 20 (vinte) a 49 (quarenta e nove) anos de idade e em homens de 20 (vinte) a 39 (trinta e nove) anos de idade que não apresentarem comprovação vacinal.

(5)  vacina influenza sazonal (fracionada, inativada): Oferecida anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso.

(6) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica):  Administrar 1 (uma) dose durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, nos indivíduos de 60 anos e mais que vivem em instituições fechadas como: casas geriátricas, hospitais, asilos, casas de repouso, com apenas 1 (um) reforço 5 (cinco) anos após a dose inicial.

Laboratório anuncia recall de mais de 3 milhões de embalagens de Tylenol


Medida vale para remédio em gotas feito entre dez/11 e nov/12.
Problema no gotejador poderia causar superdosagem do medicamento.



O laboratório responsável pela produção do Tylenol, um medicamento para dor de cabeça, anunciou que mais de 3 milhões de embalagens do remédio em gotas terão que ser recolhidas.

Exatamente 3.384.432 embalagens do Tylenol Gotas 200 mg/ml serão recolhidas a partir de segunda-feira (27) devido a um problema no gotejador que regula as doses. Ele pode se desprender do frasco, o que causaria uma dose maior que a ideal.
Os remédios que serão recolhidos foram produzidos entre dezembro de 2011 e novembro de 2012 e têm numeração de lote – não sequencial – compreendida entre os intervalos PPL055 a RJL123.

A Janssen-Cilag Farmacêutica, que produz o medicamento, disse em nota que o recall "abrange somente farmácias e distribuidores", mas afirmou que consumidores que já tiverem adquirido o remédio "não devem administrá-lo diretamente na boca" -- o mais indicado é gotejá-lo antes em um copo ou uma colher.

Segundo o Ministério da Justiça, a Janssen-Cilag Farmacêutica, que produz o medicamento, protocolou a campanha de recall na Secretaria Nacional do Consumidor e disse que a superdosagem do Tylenol pode causar “danos graves ao fígado, náusea, outros sintomas gastrointestinais e elevação das enzimas hepáticas”.

O princípio ativo do Tylenol é o paracetamol, um analgésico indicado para dores de leves a moderadas. Também tem propriedades anti-inflamatórias e pode ser tomado em caso de febres baixas.

Pelo Código de Defesa do Consumidor, o produto deve ser reparado ou trocado a qualquer momento e de forma gratuita. Em caso de dificuldade, recomenda-se procurar um órgão de defesa do consumidor.

Ainda na nota, o laboratório responsável pelo medicamento ressaltou que os demais produtos da linha não foram afetados e a venda continua normalmente. A Janssen-Cilag se colocou à disposição dos consumidores para informações pelo telefone 0800-728-6767 ou pelo site do Tylenol.

Lotes afetados pelo Recall (o número do lote pode ser localizado na parte traseira do frasco do produto e na parte superior da caixa externa do produto):
- 15ml, PPL055 validade: dezembro de 2014
- 15ml, PPL056 validade: dezembro de 2014
- 15ml PPL057 validade: dezembro de 2014
- 15ml RAL030 validade: dezembro de 2014
- 15ml RCL088 validade: fevereiro de 2015
- 15ml RFL095 validade: abril de 2015
- 15ml RFL096 validade: abril de 2015
- 15ml RGL052 validade: maio de 2015
- 15ml RHL047 validade: junho de 2015
- 15ml RKL037 validade: agosto de 2015
- 15ml RLL015 validade: agosto de 2015
- 15ml RLL087 validade: setembro de 2015
- 15ml RML007 validade: outubro de 2015
- 15ml RML125 validade: outubro de 2015
- 15ml RML135 validade: outubro de 2015
- 15ml RML175 validade: outubro de 2015
- 15ml RNL049 validade: novembro de 2015
- 7,5ml REL036 validade: fevereiro de 2015
- 7,5ml RJL123 validade: julho de 2015

segunda-feira, 6 de maio de 2013

No dia 2 de Maio é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral.


Mas o que é ASSÉDIO MORAL?







   O Assédio Moral é caracterizado por comportamentos abusivos, que expõem os trabalhadores de forma repetitiva e prolongada à situações que afetam sua integridade física e principalmente psíquica. Isoladamente, tal ato pode parecer inofensivo, mas como acontece de forma contínua, se torna destrutivo.
    Estas constantes humilhações interferem não somente nas relações e desempenho no trabalho, mas também de maneira significativa nas relações afetivas e sociais do assediado. 
As consequências sobre a saúde também se evidenciam na forma de depressão, angústia, crises de estresse, diminuição da capacidade de concentração, cefaleias e distúrbios do sono. Algumas pessoas tendem a se refugiar no álcool e nas drogas. 
   Trabalhadores que sofrem este tipo de assédio perdem o interesse pelo trabalho, podendo interferir na produtividade e qualidade do serviço, além de ficarem mais propensos a sofrerem acidentes e desenvolverem doenças relacionadas ao trabalho.
   Portanto, se no seu ambiente de trabalho você está sendo vítima de humilhações, agressões verbais e psicológicas, pressão desnecessária, constrangimento, abuso de autoridade, isolamento, entre outros, fique atento! Você pode estar sendo vítima de ASSÉDIO MORAL! 

NÃO ACEITE E NÃO SE CALE!

Campanha vacinação contra a Gripe, você não vai perder essa!!


sexta-feira, 26 de abril de 2013

28 de Abril - “Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho e Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho”

 


          No dia 28 de abril é comemorado o dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Relacionadas ao Trabalho e Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalhador. A data foi escolhida em razão de um acidente ocorrido nos Estados Unidos no ano de 1969, que matou 78 trabalhadores em uma mina no estado da Virgínia. A OIT (Organização Internacional do Trabalho), desde 2003, consagra a data à reflexão sobre a segurança e saúde do trabalhador. No Brasil, este dia foi instituído pela Lei nº 11.121 em maio de 2005.

A OIT estima que os acidentes e doenças do trabalho ainda mantém cerca de dois milhões de trabalhadores por ano em todo mundo. As mortes em consequência das doenças relacionadas ao trabalho são da ordem de 1,6 milhão, enquanto os acidentes de trabalho matam 360 mil. Do total de trabalhadores mortos, 12 mil são crianças.

No Brasil, segundo dados do Ministério da Previdência Social, em 2010 foram registrados 709.474 acidentes de trabalho, com o registro de 2.753 mortes. Já em 2011, os números foram superiores: 711.164 registros de acidentes de trabalho, com 2.884 mortes.

Segundo a classificação da OIT, o Brasil ocupa a quarta colocação em acidentes de trabalho no mundo. Infelizmente, esses dados não correspondem à realidade, por mais alarmantes que sejam, pois refletem apenas o que acontece com os trabalhadores no mercado formal de trabalho, excluindo destes dados, os trabalhadores informais, que representam um número significativo.

A ausência de uma prevenção adequada das doenças profissionais reflete negativamente não somente nos trabalhadores e suas famílias, mas também em toda a sociedade devido aos custos gerados, principalmente em relação à perda de produtividade e a sobrecarga dos sistemas de seguridade social. A prevenção se torna mais eficaz e menos custosa que o tratamento e a reabilitação. 

Diante disto, o CEREST Ubá, cumprindo com seu papel de promover, proteger e recuperar a saúde dos trabalhadores,  estará realizando durante o mês de maio de 2013, ações de prevenção e promoção da saúde, na busca de sensibilizar os trabalhadores e gestores em relação a esta data e levá-los a refletir sobre a prevenção e promoção de ambientes de trabalho saudáveis e sem acidentes. O apoio e a participação maior e consciente da sociedade nesta luta  é fundamental.

 

CEREST Ubá- Respeito e cuidado com o Trabalhador.